Mais um filme da longa jornada que é a carreira do autor Nicholas Sparks. Mais clássico romance com reviravoltas dramáticas. Porém desta vez acredito que foi além do que eu esperava em todos os filmes de Sparks. Depois de “Querido John”, “A Última Música” e “Um Amor para Recordar” posso dizer que o filme superou minhas expectativas. Sim, porque aprendi com esse autor a gostar de romances com finais trágicos e fortes, então fui com esse pensamento assistir e me surpreendi.
Vocês não sabem, mas além de gostar de romances eu tenho uma queda por filmes com um estilo country que mostra rodeios e fazendas, além daquelas paisagens fascinantes da Carolina do Norte. Bom, a história é a seguinte, Sophia é uma estudante de belas artes que conhece Luke, um peão de rodeio, e eles logo no primeiro encontro trocam olhares apaixonados, mas se dão conta de que o romance não deve ser levado a sério por conta da mudança da mocinha pra Nova Iorque.
A partir daí você já vê todo aquele clássico drama de um jovem casal apaixonado. Mas quando Luke e Sophia estão no carro indo para a casa da jovem eles encontram um velhinho que sofreu um acidente de carro e logo o socorrem. A mocinha então se torna amiga do bom velhinho que traz com ele uma longa jornada de puro amor, um passado fortemente emocionante que foi capaz de arrancar lágrimas deste que lhe escreve. Com Ira (o velhinho legal) existem cartas sobre seu passado, e é nelas que se esconde a essência da história.
Outra coisa pela qual me chama atenção nos romances de Nicholas Sparks é que não existem vilões a não serem as desventuras em que a vida coloca os personagens. Finalizo dizendo que para quem busca um romance para curtir a dois ou mesmo sozinho a dica é “Uma Longa Jornada”. Dentre tantas mensagens transmitidas através do longa a que me chamou certa atenção é a de que os momentos mais fortes e intensos da vida vêm de onde menos esperamos.
Vocês não sabem, mas além de gostar de romances eu tenho uma queda por filmes com um estilo country que mostra rodeios e fazendas, além daquelas paisagens fascinantes da Carolina do Norte. Bom, a história é a seguinte, Sophia é uma estudante de belas artes que conhece Luke, um peão de rodeio, e eles logo no primeiro encontro trocam olhares apaixonados, mas se dão conta de que o romance não deve ser levado a sério por conta da mudança da mocinha pra Nova Iorque.
A partir daí você já vê todo aquele clássico drama de um jovem casal apaixonado. Mas quando Luke e Sophia estão no carro indo para a casa da jovem eles encontram um velhinho que sofreu um acidente de carro e logo o socorrem. A mocinha então se torna amiga do bom velhinho que traz com ele uma longa jornada de puro amor, um passado fortemente emocionante que foi capaz de arrancar lágrimas deste que lhe escreve. Com Ira (o velhinho legal) existem cartas sobre seu passado, e é nelas que se esconde a essência da história.
Outra coisa pela qual me chama atenção nos romances de Nicholas Sparks é que não existem vilões a não serem as desventuras em que a vida coloca os personagens. Finalizo dizendo que para quem busca um romance para curtir a dois ou mesmo sozinho a dica é “Uma Longa Jornada”. Dentre tantas mensagens transmitidas através do longa a que me chamou certa atenção é a de que os momentos mais fortes e intensos da vida vêm de onde menos esperamos.